sábado, 30 de julho de 2011

Pra não dizer que não falei de macarrão

Olá, pessoas. Esse seria mais um post sobre comilança, mas juro que o assunto principal não é o macarrão executado pelo W. neste domingo, com molho de calabresa defumada e molho de tomate. Simplesmente delicioso, apimentado na medida.


A estrela da noite foi a limonada feita com limão cravo colhido no interiorrr pelo W. e feita por mim. Servimos nessa linda jarra vintage (década de 50) com os copos do conjunto. Um verdadeiro achado da Feira de Antiguidades do Bexiga.
Que saudade de garimpar tranqueirinhas de afeto com perfume de história.
Beijolas, gentem.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Viva la pasta!

Papai viajou para o interiorrr no finde. Mamãe ficou em casa com o bebê. Titia I. veio nos visitar e se unir aos bons...rs. E eu, influenciada pela leitura de "Mil dias em Veneza", aventurei-me com as panelas e fiz um jantarzinho no capricho com spaghetti com frango, tomates refogados no aceto balsâmico, pimentão amarelo e azeitonas pretas.
Brindamos com vinho e de sobremesa morangos com creme de leite e leite condensado.
Nham, nham, nham:
Como vivo os romances que leio, tenho que aproveitar a fase gastronomia feelings. Beijolas procês.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Mimos da Titia J.

Uêba! Vovó M. chegou para ficar uns dias conosco. Serão poucos por causa de doença na família, mas já dá para matar a saudade. Com ela, vieram regalos da titia J. para o Dante: agarradinho do Cebolinha e um conjunto de talheres de inox muy rico, lindo de morrer. Estou até com dó de usar.
Espiem só:







E a Vovó M. trouxe meias, agasalho de moletom, camisetas, adesivos (presente da titia J.) e gibis (presente da titia I.)

Titia J., muito obrigada pelo carinho. Dante já almoçou hoje brincando com o Cebolinha. Os talheres são lindos. Merecem ser usados em alto nível.
Obrigada, vovó M. Certamente as roupinhas serão muito úteis.
Gentem, volto ao trabalho amanhã. O sonho acabou...rs Mas antecipei a tensão pré volta ao trabalho pra ontem. Descasquei meio mundo e pirei porque as tampinhas de TODAS as mamadeiras do Dante sumiram. Coisinha à toa, mas que irrita horrores.
Beijos, pessoal. Boa semana para todos nós.

sábado, 23 de julho de 2011

Sabotagem

E com esse friozinho e chuva fina que faz por aqui e mais essas delícias presenteadas pela titia I. dá para tentar manter a dieta?

Potinhos de vidro dados pela vovó M. e titia I., guloseimas Casino, DVDs Turma da Mônica, camiseta de Blumenau, cristal de anjinho, agasalho de lã (Titia Z.), cachecol e touquinha que apareceram no outro post, mais um presente da vovó. Adoramos tudo e já estão em uso.

Pratinho "diliça" com o nectar negro dos deuses. Ah, pro inferno as calorias.

Camiseta, toalhinha de mão e colete de lã herdado do priminho

E olhem só quem está de pijaminha admirando a obra de arte do papai.

Vestindo a camiseta de Blumenau. Está cada vez mais difícil fotografar o pequeno porque ele não pára quieto.



Beijos, pessoal. Bom finde procês.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Eu quero ter um milhão de amigos...

Quero nada. Quero ter bons, verdadeiros e fieis amigos. Para todas as horas, com quem possa contar sempre, aqueles cuja ligação transcende à razão, à matéria, de real afinidade mesmo sendo às vezes tão opostos.
Aliada à minha criação influenciada pela cultura mineira, sou desconfiada pacas, ainda tenho o sol em escorpião para complicar ainda mais o acesso a mim. Então, para conquistar esse coraçãozinho aqui não e fácil. Sem querer me "gambar" (rs), como diz o outro - mesmo porque não me orgulho nem um pouco de ser dificil, sou extremamente sensível para ler as pessoas.
Raramente me decepciono porque sei exatamente com quem estou lidando e não acredito mesmo em gente amável demais, efusiva e sorridente, daquelas que "viram" seu  amigo de infância nos primeiros cinco minutos de conversa, forçando intimidade. Intensa que sou, desprezo a superficialidade das relações, acho que o que não é construído aos poucos não tem valor.
Estou bem servida de amigos, sei que realmente me amam e sei também que eles são mais meus amigos do que eu deles nesse momento de maternidade recente. Posso ficar meses sem me comunicar, sem ligar, mandar torpedo ou sinal de fumaça (o tempinho escasso que tenho é usado nas postagens do blog e com coisas urgentes e inadiáveis, muitas vezes enfadonhas), mas sei que quando a gente se fala ou se encontra é como se não houvesse hiato, como se o tempo não interferisse em nada na nossa afinidade.
Estou em SBC há pouco tempo, fiz poucos, mas ótimos amigos. Entretanto, sinto saudade de casa cheia, de gente comendo junto, de risadas, de música e estava justamente reclamando da calmaria e silêncio da nossa casa, quando minha irmã ligou dizendo que viria aqui com o titio R.
Foi o gatilho para prepararmos um jantar, arrumarmos a mesa (depois da faxina nossa sala voltou a ser funcional), pensarmos na sobremesa e durante a confraternização, um amigo de adolescência do W., que também virou meu amigo, telefonou perguntando se poderia aparecer, trouxe a namorada, que também é minha chegada, e também jantou conosco.
Adorei a noite e lamentei as distâncias tão longas daqui que impedem mais encontros como esse. Mas pretendo resgatar essa faceta um pouco esquecida nesses últimos tempos.
Olhem as fotos:
Dante com os presentes dados pelos titios (posto depois)

Com os titos queridos

Mesa posta no improviso. Favor ignorar a panela de pressão na mesa...rs


O grand chef de cuisine: dessa vez ele se superou. Linguine ao limone e fraldinha ao molho de cerveja preta.


Em tempo: Emerson, você mais uma vez alegrou meu dia. Nossa amizade é um verdadeiro presente que remonta outras existências, você bem sabe. Obrigada, amigo, por existir de forma tão presente na minha vida.

Be, você me fez dormir com um sorriso nos lábios. Cuide bem do meu sobrinho postiço. Sinto saudade de você.
E, para os amigos que fiz no blog, ou para aqueles com quem aprofundei a amizade, aqueles que sempre estão por aqui mesmo não comentando, obrigada pessoas queridas. É muito bom contar com vocês e compartilhar um pouquinho do nosso cotidiano. Beijos.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Voltamos

Uma semana das férias já se foi. Só de imaginar que na próxima terça já estarei a todo vapor dá uma preguicinha danada. Ainda bem que o segundo semestre voa.
Passamos o final de semana no interiorrr e foi uma beleza. Meu cedro já tem folhinhas. Fiquei orgulhosa dele...rs

E aproveitamos o tempo quente e firme, fomos à festa julhina da vizinha, comemos muito bem todos os dias  e Dante aproveitou o gramado para correr como se não houvesse amanhã.



E nas pausas, "leitura" na rede.


E, citando Cazuza, termino esse post "Eu quero a sorte de um amor tranquilo com sabor de fruta mordida. Nós dois na batida, no embalo da rede, matando a sede na saliva...". Fugere urbem feelings total.

Beijos, pessoas. Boa semana para todos nós.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Abaixo o Sansão

Eliminei dois itens da minha lista de afazeres das férias. Sou a rainha das listas (minha vênus em virgem deve ter alguma culpa nisso), faço várias e cumpro-as pela metade, se tanto. Mas tenho procrastinado bem menos a cada dia.
Levei Dante para cortar o cabelinho em um salão bem modesto, que nada lembra o "glamour" do anterior. Mas adorei o serviço. Moisés, o cabeleireiro, foi muito paciente com o show gratuito dado pelo Dante que se retorceu, choru, gritou, berrou, soluçou nos quarenta minutos em que os cachinhos cor de mel iam ao chão. Deu dó de cortar, mas cabelo caindo no olho não dá.
Espiem:
Tentamos fazer com ele cortasse o cabelinho tomando "eitche"

No final, Dante fez "amizade" com o Moisés e até brincou com o espanador

Carinha de menino

Comeu no restaurante e não deu trabalho



De lá, fomos vacinar o pequeno com aquelas vacinas carésimas que o posto de saúde não oferta. Bem, aplicamos duas. Em janeiro tem reforço de uma delas e ainda falta uma. Mas vale a pena. Prevenir sempre é o melhor remédio. Mais um item riscado na lista de pendências. Dante aprontou um berreiro só de ver a seringa, mas depois estancou as lágrimas.
E teve um banho bem quentinho e cheiroso para tirar os cabelinhos que ficaram presos na roupa (na dele e da mamãe).

Beijos, pessoal. Apareçam nos comentários.



terça-feira, 12 de julho de 2011

Resumo do ócio

Gente, oficialmente só estou há dois dias de bob, mas quanta diferença faz... Arrumando o escritório, descartando jornais que nunca serão lidos, xerox que nunca serão aproveitados... lixo que carrego desde minha graduação. Apego a papeis é uma das poucas coisas que me atenho, feito alfarrábio. Mas tenho conseguido a trancos e a barrancos encher uma caixa de papelão... a toques de caixa e a toques obsessivos também, porque sou a Madre Teresa dos papeis amarelados e quero ler tudo pra me certificar que podem realmente ser descartados. A propósito, um pouco de cultura inútil: cerca de 30% do papel acumulado jamais será reaproveitado por "você" até o final de "sua" existência.

Mas, apesar de cansativo, e de ainda não ter concluído a tarefa, isso faz um bem enorme. Espaços vazios onde só havia caixas e papeis amontoados a esmo.

Posto as fotos do depois quando finalizar. As do antes minha decência não permite. São dignas daqueles programas de tv norte-americanos cujos participantes fazem da própria casa um depósito de lixo porque têm TOC. Acumulam tanto que não sobra espaço nem na cama porque esta virou também um monturo. Deus me livre dessa sina. Melhor esvaziar os armários e gavetas já.

A vida segue com Dante se recusando a ficar de meias, apesar do frio, de babador, embora ele se encharque de água milhares de vezes ao dia, tendo que trocar de roupa a cada hora. E sambando com nunca, dormindo pouco, comendo mais ou menos e falando "então" e "tautau" o tempo nteiro.

Beijos. Espero movimentar mais nossos dias, apesar da preguiça macunaímica. Deve ser o frio ou a dieta...



terça-feira, 5 de julho de 2011

Venimim, férias!!!

Depois da tempestade, vem a bonança. Ainda estou em plena tormenta, mas começo a ver o céu um pouco menos escuro, uma nesguinha de nada, mas uma nesguinha. Blahhhh! Chega de metáfora. O que eu estou querendo dizer, minha gente, é que estou há dois passos do paraíso. Sexta estarei de férias. Serão duas semaninhas apenas, mas cheinha de planos de fazer as coisas que mais gosto.

Ainda estou no olho do furacão, fechando notas, alunos em exame final, cursos, planejamentos para o próximo semestre. E ando tão nervosa, que tenho dado umas respostas atravessadas no W., contado até dez para os caroços que antes eu via com humor, tendo que controlar meu apetite por porcarias.

Hoje me joguei na padaria, logo depois do almoço, e mandei de uma só vez um tablito, um tijolinho de chocolate e mais uma tortinha de morango. Nem senti o sabor direito. Ansiedade mesmo, que estou tentando controlar. Foi só uma recaída...rs Já me comprometi a retomar as rédeas da dieta.

Também prometi, depois de uma empreitada de faxina lá em casa, que não comprarei sapatos novos por um ano a contar a partir desse último sábado. É outra compulsão. Uso todos eles, mas falta espaço apesar de já ter invadido uma parte do armário do Dante. Puxei a compulsão da mamãe, uma verdadeira centopeia. Poucas coisas no mundo do consumo me trazem um prazer tão imediato. Essa futilidade toda tem me custado caro no cartão e acho que ficar um ano sem comprar (não sem ganhar, pessoas. Já pedi um modelinho de presente ao W. no nosso aniversário de namoro) não me matará. Será?

Segue o frio. Pelo menos "todo mundo" fica mais elegante e composto e mais comedido. Odeio a histeria que o verão causa na humanidade. Tomei um submarino de chocolate ontem feito pelo W. para espantar a friaca. É só esquentar bem o leite e colocá-lo em uma caneca com pedaços bem grandões de chocolate. Não tirei foto, mas ficou bem apresentável.

Beijos, gente. Ainda não sei quando viajarei de fato. Enquanto seu lobo não vem, vou postando por aqui.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Pé frio _ Megaartes87a#@6&anal

Não estou no inferno astral nem nada. Mas êta finalzinho de semana complicado.
Sábado fomos à Mega artesanal, eu, W. e Y. Dante com a vovó, eu cheia de planos de encher a sacolinha com cositas rycas. Bem, estacionamento 25 reais lá na ponte que caiu. Andamos muito até chegar à ponta da fila, que parecia a procissão do Círio de Nazaré.Já havia me arrependido da infeliz ideia de ter saido de casa quando, uma hora depois, chegamos à bilheteria a fim de comprar nossos ingressos a 10 plutos cada e aí fomos surpreendidos por uma segurança belzebu perguntando a idade da Y. Ela pediu o RG e nós não o levamos. Sugeriu com a delicadeza de uma pata de elefante que fôssemos embora. Argumentei, solicitei a organização da feira, o juizado de menores, o diabo a quatro e nada... fomos barrados.
Daí, quando já estávamos de saída, encontrei duas senhouras distintissimas, com avental "posso ajudar?" e fui tentar conversar com elas. Mas irritadíssima, uma delas perguntou com toda a grosseria do mundo como tínhamos coragem de sair com uma criança sem a documentação dela. Deu vontade de mandar catar coquinho e até o W., que é o pai da paciência, a perdeu.
W. sugeriu que eu ficasse por lá e depois me buscaria, mas para mim já tinha azedado.
Reavemos o dinheiro do estacionamento, não sem antes ouvir que havíamos ficado mais de uma hora no local. Tivemos que explicar que sim, uma hora numa fila sem organização, repleta de idosos e crianças de colo. Falta de respeito total com o público. E eu queria tanto achar uns breguetes para o álbum de scrap que estou fazendo do primeiro ano de vida do Teteco.
Para aliviar, almocinho na Esfiha imigrantes. Kibe só não mais delicioso que o da minha querida mãezinha, coalhada, esfihas, suco de limão com hortelã...
Tudo perfeito e eis que chega um chato, travestido de palhaço, fazendo umas artes com bola de soprar, incomodando todo o restaurante, falando alto e que ficou uns 15 minutos do meu lad, atendendo a uma mesa vizinha porque a garota inventou que era seu aniversário e ele cismou de fazer uma obra artística, grau de dificuldade não sei das quantas e as bolas estouravam numa proporção de 1 para três. POOOOOOOrrrrreeeeeeeee.
Ainda deixou um cartão caso quiséssemos contratá-lo para festinhas. Feito "munrá" (sei lá como escreve o nome da personagem) respond internamente com uma voz cavernosa "Nunnncaaaaa".
Já sublimei mais da metade do mau humor, mas queria processar a megaharatiticacacacocô pela falta de informação e cuidado com os visitantes, mas pelo jeito não tenho provas.
Se irei na do ano que vem? Claaaaaro. Mas aguardem o que farei, porque nessas horas sou escorpiana mesmo e acredito quase que piamente que vingança é um prato que se come frio. Rá.
Beijos. Estou cinza messs. Talvez seja o frio, talvez seja TPM, talvez seja a senilidade chegando. AFFF.
Fotinhas:
Pelo menos o estômago vai ficar feliz

Esfihas fechadas do W.

Esfiha aberta de queijo, minha preferida

Kibe e coalhada....hummmmmm

Y. com o ursinho feito pelo palhaço chatonildo. De cachecol e tudo.