terça-feira, 9 de agosto de 2011

Padecimento no paraíso

Sábado tínhamos um casamento de um primo querido do W. para ir. O casal namorou por muitos anos, então o enlace era mais que esperado por ambas as famílias. Eu queria ver a cerimônia que, mesmo ignorando tradições e formalidades, sempre acho emocionante porque penso que e fruto de quem ainda aposta no amor, no romantismo nessa louca vida cheia de senões.
E nos preparamos para o evento, consegui me arrumar e deixar Teteco apresentável todo socialzinho, não me atrasei, preparei duas mamadeiras, água, suco, uma bagagem que daria para ele sobreviver à festa com conforto até o dia seguinte...
Pois bem. Ele não dormiu à tarde e ainda acordou supercedo. No carro ele já dormiu e chegou ao local da festa dormindo. Acordou com o barulho das palmas e daí para frente, o caldo entornou.


Olhem a cara de quem acabou de acordar

No colinho da vovó Z.

Antissocial e antifotos?


Foi o tempo da cerimônia acontecer, comer uns salgadinhos e dar tchau porque a situação ficou insustentável e ele queria porque queria na maior birra ficar correndo pela pista de dança, cambaleando de sono e perseguindo as luzinhas do globo.


E foi só chegar em casa para o sono ir para as cucuias e ele só conseguir dormir depois de duas mamadeiras e muito boi da cara preta como cantilena.


Agora, a cada dia, entendo mais o significado de abnegação. Festa virou sinônimo de tensão materna...rs.

Beijos, pessoal.