quarta-feira, 30 de novembro de 2011

O primeiro rebanho

Aos poucos postarei os presentes que ganhei de aniversário e os do Dante também, que é sempre lembrado pelas pessoas cridas.

Vejam só a camiseta que ganhou da titia, que estilosa:





Juro que tentei tirar fotos melhores, mas garotinho ligado nos 220. Se cuida, Bruno Mezenga (essa é antiquíssima, aff... nota mental: atualizar minha cultura inútil), o novo Rei do Gado vem aí.


Beijolas procês.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Almejando o guiness

No passeio na "Pulista", depois de torrar meus vinténs na Cultura, planejávamos ir às duas feirinhas que ocorrem no domingo: na de Antiguidades para garimpar uma tranqueira qualquer e na outra do lado oposto da avenida afim de encontrar um artesanato bonito e diferente para minha amitroca deste ano.

Mas...nossos planos foram frustrados ao percebermos o "furdunço" por conta do Dia da Consciência Negra nas imediações do MASP.

Pois bem, consciência e sanidade tivemos nós em rumar para o árabe da Vergueiro e nos acabar no fatuche (salada pode, né?) e outras coisas mais calóricas (isso já não pode).

Dante pirou com o garçon porque o advertiu enquanto tentava mexer no álcool gel no lavabo. E daí não parou mais de chorar, espernear, nem quando descolou um Cebolinha de borracha emprestado pelo garçon que queria retomar a amizade com Teco e estava morrendo de "sem-graça" com a gente.

A coisa piorou quando Dante resgatou sua mais nova mania, diga-se irritante, passar os líquidos de uma vasilha para outra, da garrafa para o copo, do copo para outro copo, do copo para o prato, como se um bebê de um ano e oito meses tivesse destreza suficiente para isso. Mas ele pensa que não é bebê...

O resultado é sempre o mesmo: lambança total (nem porquinhos deixariam a mesa tão suja) em um raio considerável e invariavelmente a escorregadela de alguém (não raro ele mesmo) nas pocinhas.

Acho que teremos que arquivar novamente o projeto restaurante nos próximos quinze anos (parafraseando Danuza Leão).

Deixo para vocês o registro dos dez primeiros minutos no restaurante, enquanto éramos família comercial de margarina.






Beijolas, cridos. Inté.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

A caneca mais linda do mundo

Ganhei da amiga L. Segundo ela, para deixar no trabalho. De que jeito deixar uma lindeza dessas abandonada em uma copa e sujeita a mãos alheias e bocas idem? Está é fazendo bonito na minha cômoda porque Van Gogh merece todo meu apreço. Para quem vai entender a piada: guardarei brincos nela...rs Será que terei outra virose para castigar essa acidez toda, Mon Dieu?



Beijos, gente boa. Inté.

Virulenta, mas inteira

Tive dias de rainha nessa última semana. Da cama para o trono...enfim, morri no soro, na glicose na veia, no buscopam, na pressão lá no pé. Passei mal no carro alheio, perdi minha dignidade...rs Sério, nessas horas a gente se dá conta de que não é nada mesmo. Nada de importante, digo. A fisiologia e a escatologia que vêm junto são grandes exemplos de como tudo é efêmero e transitório nas mutações, essas sim, perenes.

Chega dessa filosofia de quinta, o importante é que estou alguns quilos mais desidratada magra e que o pior já passou, tirando as náuseas pela manhã e o piriri-gangorra que ainda me persegue se ouso comer uma torrada sequer.

Para compensar a falta de posts, vou "brindá-los" com postagens programadas para a semana inteira. Mas quero, exijo, pressiono vocês a comentarem...hein? Lembrem-se de que brincadeiras sempre têm um tom de verdade, ainda que obscura.

Aproveito para postar a primeira foto de Teco com Papai Noel, no Conjunto Nacional, ocasião em que arrasei meu cartão de crédito na Livraria Cultura. Sempre troco uma compulsão por outra e já que comida é assunto proibido temporariamente, depois eu conto, substituí pela leitura. Depois eu conto também o que ando lendo. Beijolas.





Fotos mais ou menos por conta da bateria fraca e da fila de "adultos" também querendo sua foto no trenó  do bom velhinho. Isso sim é pagar mico.

Inté.

domingo, 20 de novembro de 2011

O Jardineiro Fiel

O contato com a natureza é uma das grandes motivações para a gente juntar malas e mais malas, bercinho, brinquedo, leitinho, mamadeiras e a casa toda pra se mandar para o interiorrrr.

E Dante já está aprendendo a lição vendo o nono cuidar das plantinhas e da horta e a respeitar as flores, os pequenos bichinhos que aparecem no nosso quintal.





Beijos, cridos. Bom finzinho de domingo para todos nós e que nossa semana seja repleta de dádivas.

sábado, 19 de novembro de 2011

Tenho que manter minha fama de mau

Embora não pareça, a julgar pela carinha amarrada do Dante em todas as fotos, ele se esbaldou na piscininha junto aos primos. Foi o único dia quente do feriado prolongado, quando registramos estas fotos:





Ainda em que aproveitamos porque, pelo jeito, sol e dias mais quentes serão artigo de luxo este mês.

Beijos, cridos. Bom finde para nós.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

November rain

Gente, nunca vi um novembro desses nas minhas vinte primaveras vividas (cof cof cof). Vento frio, chuvas intensas e o sol, quando dá as caras, sempre tímido.

Vovó M.voltou para casa e deixou saudades. Viajamos no feriado, mas pegamos chuva, muita chuva. Entretanto, sempre é bom ir para o interiorrr. Fico devendo o post.

Na volta, tivemos contratempos com o pequeno, consulta na emergência, lavagem intestinal, bronca da médica que criticou a alimentação dele. Mas Teco está bem e aos poucos está voltando a comer melhor.

Assisti ao filme "Menina de ouro" essa semana. Antes não tivesse visto. Deprimi, perdi o sono. Pelo menos na ficção a vida merece ser romântica, né não?

Fim de semana com previsões de ficar um pouco de molho. Garganta pedindo arrego e flogoral à vista.

Beijos, gente. Cadê vocês?

P.S.: Dani, por que será que seus comentários não chegam? Saudade deles e de você, queridíssima.

Dante já entendeu o que é foto... e o que é paparazzo...rs


sábado, 12 de novembro de 2011

Dante no País das Interjeições

Oi, pessoal. Todo mundo que lê o Balaio já sabe que Dante é um radinho ambulante, certo? Fala o dia inteirinho e até dormindo costuma falar também (segundo vovó M., teve a quem puxar).

E a cada dia o repertório ganha uma novidade. As interjeições preferidas dele são "eita", "opa", "ufa", que são empregadas com "presença de espírito".

Dia desses, enquanto andávamos na rua, um pedestre tropeçou, catou uns cavacos e por fim se equilibrou e Dante em alto e bom som disse "Eita, opa, ufa". Misto de "sem-graceza" com orgulho da esperteza do pequeno.

Beijos, gente. Bom feriado procês.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Contagem regressiva

Gente, estou contando os dias para minhas férias. Falta um pouco mais de um mês, mas como "Já é Natal na Leader Magazine" , como tantos oportunamente postaram essa semana, já estou na vibe do Natal.

Comprei uns enfeitinhos, desencaixotei uns tantos e ainda pretendo investir em mais uns outros. Ainda não será dessa vez que teremos uma árvore de natal digna, mas Dante já está curtindo.

Tive uma grata surpresa essa semana. Uma turminha, muito querida, fez uma festinha surpresa. Fiquei emocionada, principalmente porque se trata de Ensino Superior e essas manifestações de carinho costumam ser mais raras. Certamente, foi uma motivação a mais.

Amanhã daremos uma escapadinha para curtimos o feriado. Mesmo com tempo fechado por aqui, ainda aposto em dias ensolarados para que meu pequeno possa brincar ao ar livre e para que rendam fotos tão lindas quanto essas.



Beijos, cridos. Inté.

O doce e o amargo

Oi, pessoal. Lembram-se de que fiquei devendo a saga da sobremesa na comemoração prévia do meu aniversário em VoltaHelldonda?

Entonces, feliz da vida, pedi creme de papaya com licor de cassis, de longe a minha sobremesa preferida. Como era meu aniversário, mandei às favas minha dieta e me dei esse presente.

Eis que chega o pedido, meu e do W., porque somos unidos até nas calorias, e já na primeira colherada vi que havia algo estranho. Uns pedacinhos que a princípio julguei ser gelo, semente do mamão, ou qualquer coisa que o valha.

E sucessivamente os pedacinhos foram aparecendo e sendo amontoados no pratinho. Perguntei ao garçon o que era e ele voltou da cozinha com a explicação: "Usaram uma colher de plástico para liquidificar o creme que foi destruída em caquinhos".

Ele ainda se ofereceu para trocar a sobremesa por um petit-gatêau ou banana flambada. Como eu já havia comido quase metade da taça e não queria outro doce, terminei com uma quantidade considerável de caquinhos (acho que dava para montar a colher inteira).

Na hora nem pensei muito. Mas depois deu um nojinho...

Será que essas coisas só acontecem comigo?

Beijos, gente. Inté.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Paixão automobilística

Dante aprendeu rapidinho a falar carro, "car", e ficava  observando o trânsito destes da janela da nossa casa. Hoje ele fala "carrrrro" e "oto" (moto), imita o som do motor, imita o sensor, pega qualquer objeto e faz de volante e faz birra porque quer "igir" o carro do pai.

Nunca incentivei isto, vejam bem, nem habilitação tenho e estou tentando desfazer a ideia  de que carro é uma arma e superar minha recusa em aprender a dirigir.

Mas o Universo conspirou ganhou uma chave de brinquedo da titia J. e sai com ela feito gente emancipada...rs. Tem dois volantes de brinquedo e brinca de "igir" várias vezes por dia e até a futoca está servindo de cenário para ele "igir" carregando a reboque alguns passageiros como o ursinho, o "Titi" e o "Tatá".

Dia desses estávamos no shopping e resolvemos alugar um daqueles carrinhos com sacola acoplada. Precinho absurdo, diga-se de passagem, quinze reais a hora. Mas valeu pelo sossego e ver o pequeno se divertindo a valer.

Mas, cridos, na hora de devolver o carrinho, Dante pirou, fez birra, parecia que uma parte dele estava sendo levada. Apego sentimental em apenas uma hora... que meda se esse for o padrão dele para a vida...rs.

E a pirraça foi tanta, que ele quis descer do colo e tentou voltar sozinho para o local do aluguel. Tadinho. Morri de pena e até procurei algum modelo similar, mas não encontrei.

À mãe não puxou nadinha neste quesito. Carro para mim é sinônimo de carona e uma oportunidade de colocar a leitura em dia. Ainda dizem que filhinho de peixe, peixinho é. Neste caso, só se for pelo pai mesmo.




Beijos, pessoal. Inté.

domingo, 6 de novembro de 2011

Saindo do inferno astral

Oi, queridos. Obrigada pelas felicitações de aniversário de muitos de vocês que visitam o balaio. Obrigada por me mandarem energias positivas, sempre muito bem-vindas.

E nada como sair do inferno astral, que dessa vez foi campeão. Nem quis comemorações este ano, apesar de ter começado a brindar minhas muitíssimas primaveras vividas (cof cof cof) em Volta Redonda, numa saidinha rápida para comer um churrasco e depois emendar uma sobremesa no Sabor & Lenha (esta merece um post...aguardem).

Passar uns dias em Itatiaia também foi motivo de comemoração e estar em família, rever minha mãe e minhas irmãs, nem se fala. Um grande presente.

Mas ontem pedi ao W. para que passasse o dia comigo, carregando sacolas, sem reclamar, sem pedir para ir embora (afinal, era meu dia...rs) em plena José Paulino. Levei minha mãe e foi muito bom, apesar do mar de gente e da verdadeira batalha para chegar perto das araras. Mulheres ensandecidas, tinham que ver.

No final, nem comprei tanto, mas anotei alguns endereços para futuras visitas daqui uns meses, quem sabe.

Quando a fome apertou, fomos almoçar no restaurante Casa Líbano onde registramos esta foto:


 E meu dia se encerrou com um jantarzinho especial feito pelo W. entre nós quatro apenas. Do jeitinho mesmo que queria. Bom demais.

Beijos, gente. Bom finzinho de domingo procês.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Pequenas Férias - Parte II

Passamos uns dias em Itatiaia, em um hotel dentro do Parque Nacional, em plena mata. Apesar de todos os contratempos, foi excelente esta imersão na natureza, relaxar com todo o verde à nossa volta.

Mas logo no primeiro dia a coluna do W. travou e ele nem pode me ajudar com as bagagens e se não fosse pela fiel escudeira, Y. querida, estaria a pé para subir todas as sacolas, bercinho, brinquedos...ufa! Uma verdadeira mudança.

Aproveitei o dia para tomar um solzinho e foi ótimo porque depois o tempo fechou, choveu horrores e chegamos a uma temperatura de doze graus em pleno final de outubro.

O melhor do Hotel Ypê, tirando o restaurante bem eficiente, foi mesmo o contato com a natureza. Referência para ornitólogos do mundo inteiro, e havia muitos lá, tem-se um observatório de pássaros e nunca vi tanta variedade, principalmente de colibris. Lindo de ver.

Também vimos jacus, outras espécies de pássaros, sapos, perereca, besouros e até um esquilo. Acho que a fauna da Mata Atlântica resolveu aparecer...rs.

Espiem as fotos:




Estaria com as baterias tinindo se não tivesse voltado megagripada. Mas ainda assim, valeu muito a pena o presente que me dei de aniversário.

Beijos, gente. Bom finde.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Pequenas Férias

Tive mini-férias, um oásis no deserto do ano letivo, com duração de seis dias, e voltei hoje ao batente. Com uma folga dessas, minha gente, não pensei duas vezes: reunimos toda a turminha e fomos passar agradáveis dias em terras fluminenses.

Saí direto do trabalho para casa e fomos visitar a vovó M. Aproveitamos o sol forte e o tempo quase firme para tomar um solzinho e tirar o bolor da terra da garoa de sumpaulo.


Não resistimos às belezas da primavera. Vejam que flor mais linda no jardim da vovó:


 E Florbela, a cachorra elástica, fazendo pose de calendário:

 Enquanto a gente descansava, Dante colocava o papo em dia:
 E colocou roupinhas mais leves, dando uma folga para os moletons:
Essa foi a primeira parte das férias. Logo, logo posto as demais.

Amigos queridos, desculpem-me por não ter avisado que chegaria e a falta de visitas. De VR fomos para outra cidade. O tempo foi curto e a saudade de casa era enorme, já que minha última visita foi em fevereiro.

Beijos, gente. Inté.