Fiquei mais de dois anos sem arredar o pé de casa sem Teco. Ainda é bem assim, no esquema casa-trabalho. Mas aos poucos vou me libertando, voltando a respirar um pouquinho, fugindo da osmose galinha pintadinha que abduziu meu cérebro.
Dia desses, fomos a uma cantina, aproveitando que um amigo querido estava em terras paulistanas e me dei ao direito até de lambiscar uma tacinha de vinho.
Rodízio de massas, vinho, ótimas companhias... para que pedir mais da vida?
Bom demais, minha gente. Beijolas.