segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Existe vida pós-maternidade


Fiquei mais de dois anos sem arredar o pé de casa sem Teco. Ainda é bem assim, no esquema casa-trabalho. Mas aos poucos vou me libertando, voltando a respirar um pouquinho, fugindo da osmose galinha pintadinha que abduziu meu cérebro.

Dia desses, fomos a uma cantina, aproveitando que um amigo querido estava em terras paulistanas e me dei ao direito até de lambiscar uma tacinha de vinho.

Rodízio de massas, vinho, ótimas companhias... para que pedir mais da vida?





Bom demais, minha gente. Beijolas.



Te amo

Ontem estava brincando com Teco no "patinho" dele, cosntruindo uma "gaage" para os milhares de carrinhos, quando ele parou, olhou dentro dos meus olhos e disse "te amo".

Fiquei muda e emocionada. Um demonstração dessas certamente se corresponde ao paraíso do padecimento todo que muitas vezes envolve a maternidade.

Compensador e único. Uma das coisas que só sendo mãe para dar a devida dimensão.





Beijolas. Inté.