segunda-feira, 28 de novembro de 2011

A caneca mais linda do mundo

Ganhei da amiga L. Segundo ela, para deixar no trabalho. De que jeito deixar uma lindeza dessas abandonada em uma copa e sujeita a mãos alheias e bocas idem? Está é fazendo bonito na minha cômoda porque Van Gogh merece todo meu apreço. Para quem vai entender a piada: guardarei brincos nela...rs Será que terei outra virose para castigar essa acidez toda, Mon Dieu?



Beijos, gente boa. Inté.

Virulenta, mas inteira

Tive dias de rainha nessa última semana. Da cama para o trono...enfim, morri no soro, na glicose na veia, no buscopam, na pressão lá no pé. Passei mal no carro alheio, perdi minha dignidade...rs Sério, nessas horas a gente se dá conta de que não é nada mesmo. Nada de importante, digo. A fisiologia e a escatologia que vêm junto são grandes exemplos de como tudo é efêmero e transitório nas mutações, essas sim, perenes.

Chega dessa filosofia de quinta, o importante é que estou alguns quilos mais desidratada magra e que o pior já passou, tirando as náuseas pela manhã e o piriri-gangorra que ainda me persegue se ouso comer uma torrada sequer.

Para compensar a falta de posts, vou "brindá-los" com postagens programadas para a semana inteira. Mas quero, exijo, pressiono vocês a comentarem...hein? Lembrem-se de que brincadeiras sempre têm um tom de verdade, ainda que obscura.

Aproveito para postar a primeira foto de Teco com Papai Noel, no Conjunto Nacional, ocasião em que arrasei meu cartão de crédito na Livraria Cultura. Sempre troco uma compulsão por outra e já que comida é assunto proibido temporariamente, depois eu conto, substituí pela leitura. Depois eu conto também o que ando lendo. Beijolas.





Fotos mais ou menos por conta da bateria fraca e da fila de "adultos" também querendo sua foto no trenó  do bom velhinho. Isso sim é pagar mico.

Inté.