terça-feira, 29 de novembro de 2011

Almejando o guiness

No passeio na "Pulista", depois de torrar meus vinténs na Cultura, planejávamos ir às duas feirinhas que ocorrem no domingo: na de Antiguidades para garimpar uma tranqueira qualquer e na outra do lado oposto da avenida afim de encontrar um artesanato bonito e diferente para minha amitroca deste ano.

Mas...nossos planos foram frustrados ao percebermos o "furdunço" por conta do Dia da Consciência Negra nas imediações do MASP.

Pois bem, consciência e sanidade tivemos nós em rumar para o árabe da Vergueiro e nos acabar no fatuche (salada pode, né?) e outras coisas mais calóricas (isso já não pode).

Dante pirou com o garçon porque o advertiu enquanto tentava mexer no álcool gel no lavabo. E daí não parou mais de chorar, espernear, nem quando descolou um Cebolinha de borracha emprestado pelo garçon que queria retomar a amizade com Teco e estava morrendo de "sem-graça" com a gente.

A coisa piorou quando Dante resgatou sua mais nova mania, diga-se irritante, passar os líquidos de uma vasilha para outra, da garrafa para o copo, do copo para outro copo, do copo para o prato, como se um bebê de um ano e oito meses tivesse destreza suficiente para isso. Mas ele pensa que não é bebê...

O resultado é sempre o mesmo: lambança total (nem porquinhos deixariam a mesa tão suja) em um raio considerável e invariavelmente a escorregadela de alguém (não raro ele mesmo) nas pocinhas.

Acho que teremos que arquivar novamente o projeto restaurante nos próximos quinze anos (parafraseando Danuza Leão).

Deixo para vocês o registro dos dez primeiros minutos no restaurante, enquanto éramos família comercial de margarina.






Beijolas, cridos. Inté.