quinta-feira, 16 de junho de 2011

Um pouquinho de tudo II

E o frio segue, minha gente. Êta povinho mais equivocado esse da meteorologia. Que "calorzim" o quê? Vim trabalhar feito um bonecão de neve, uma cebolona com várias camadas. Só faltaram as luvas porque não me agrada muito ter movimento das mãos comprometido. Como falo pelos cotovelos, gesticulo muito e as luvas me tolhem... vai entender.
Assisti ao filme "Comer, rezar, amar" em três sessões que terminaram ontem. Gostei bastante, mas nada se compara ao livro, lido durante minha gravidez nada plácida. Acho que vale uma segunda leitura, dessa vez fruindo mais, anotando as frases de efeito, fazendo outras sinapses.
A autora, Elizabeth Gilbert, foi muito feliz ao relatar suas vivências. Emprestei a obra para algumas pessoas que também a apreciaram e uma delas disse que a leitura foi um divisor de águas em sua vida. Não cheguei a tanto porque tudo pra mim é muito mais pesado e denso e o meu marco foi com "Crime e Castigo", aos 14 anos. Pirei na batatinha depois de lê-lo e anos mais tarde, lendo a biografia da minha "amiga querida" Clarice Lispector, descobri um ponto em comum com ela, que pirou também depois da leitura desta obra do Dostoiévski.
Ainda tenho vários filmes na gaveta e pretendo retomar a delícia que é assisti-los no conforto da minha caminha. Mesmo porque desisti de cinema há tempos. Aproveitei uma promoção de DVDs e fiz a festa...

Dante, com a cadeira de alimentação na casa da vovó, voltou a comer. Ontem almoçou e jantou. Ainda bem que ficou ixxxxperrrrto. A comida da vovó é tão bem feita que eu brincava que ele não sabia o que estava perdendo.

Agora quando chora, chama por "mamã" e pelo "nono". Que bacana essa ligação espontânea que ele tem com o vovô L. Desde pequenininho era todo sorrisos para ele. Fofo.

Aprendeu a falar "bumbum", "duda", "abi" (Gabi), "nom" (não) para qualquer coisa que se pergunta a ele, a fazer o barulhinho do leão e da vaquinha e a vovó ensinou a fazer barulhinho de índio com a palminha da mão batendo na boca.

Se der, iremos para um lugar mais quentinho no finde. Tomara.

Beijos.

6 comentários:

  1. Amiga, Volta Redonda está uma Bariloche. Com isso peguei um resfriado forte, infecção na garganta e uma tosse que já é minha. Ontem tomei uma abençoada bezetacil que não me deixa esquecê-la, dói horrores!
    De cinema só guardo as lembranças do 9 de abril rssss. Deixei de ir faz tempo. Cinema hoje é sinônimo de praça de alimentação. O povo leva baldes de comida, latinhas de refrigerante, conversa, atende celular e deixa tudo uma porcaria. Não quero compartilhar com isso. Sem falar que ir ao cinema daqui é encontrar a pirralhada que dou aulas.
    Mas ver filmes em casa é muito agradável. Como eu gostaria de poder fazer mais isso. Seja um filminho tonto pra relaxar, não me refiro a "Sessão da Tarde", ou os mais densos não os vejo faz tempo.
    Dante, me parece, que terá quem puxar ao ser tão prolixo já no primeiro ano de vida... só vai faltar gesticular, ou já o faz? rsss

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  2. Sâmaraaa!!! Gnt, q revolta contra o cinema, tão booom. "Comer, rezar, amar" é realmente mara, assisti no cinema qndo estreou, e adoreei, quero ler o livro tbm.
    Tio Emerson, tenho q comentar...vc de aparelho deve tá hiper diferente, aderiu a moda da pirralhada né! kkkkkkk.
    Sâmara, pod dxa q minha kbça ta mto boa, apesar das saudades de tdo, to mto feliz!
    bj pra tdos! *-* bj Dani ;*

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  3. Que Saudades que eu estava de comentar aqui, Dante está realmente muito esperto,
    Saudades de vcs.
    Bjs

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  4. Emerson: dor de garganta é uó. Já fui a rainha da benzetacil, mas um amigoo farmacêutico me botou o terror sobre ela e eu fiquei com medo. Espero que esteja melhor. Dante fala com as mãos também, imita o W. contando dinheiro, faz na-não, chama as pessoas, joga beijos estalando as mãozinhas, dentre outras gracinhas. Beijos, amigo.

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  5. Dani: essa birra de cinema deve ser porque a gente está ficando velho. Acho que toda obra de arte precisa de clima´para ser usufruida. Com barulho de pipoca no meu ouvido e gente querendo conversar e plena exibição, isso se torna impossível para mim. Sem contar que quero voltar nas partes em que perdi algo ou que gostei...enfim. Ter autonomia para desfrutar da melhor maneira.
    Que bom, querida. E já-já as férias estarão aí. Beijas.

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  6. Ludmila:que bom que você voltou. Sodadocê, menina. Está mais tranquila? E Miguelzim? Beijo.

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