Sei que o título do post é chavão, mas ler é mesmo a melhor viagem. Tenho momentos de epifania, de consolo, de diversão, de confidências, de reflexão, de toda a sorte de emoções quando leio.
E nesses dias assisti a uma entrevista da minha querida Marina Colasanti na tevê quando ela verbalizou algo que eu sempre pensei, que nenhuma droga e necessária para quem lê ou escreve. Um livro é capaz de fornecer muito mais barato do que qualquer substância vil.
Todo esse preâmbulo é para contar que minha irmã J. me indicou uma locadora que está fechando as portas e liquidando todos os DVDs e a maioria dos livros. Fui visitar e pirei na batatinha. Manja raposa tomando conta de galinheiro, vampiro cuidando de banco de sangue?
Pois bem, eu no lugar certo na hora certa, enchi seis sacolinhas e estou no terceiro livro. "Quase tudo", da Danuza Leão foi um achado. Já gostava dela e ao ler sua biografia, gosto ainda mais. Antissocial igual, crítica também. Leitura tão boa quanto "É tudo tão simples".
Agora terei material até 2014...rs Isso se o mundo não acabar, claro.
Estava entretida uma leituras quando W. tirou essa foto:
Dante já segue meus passos e tem uma bibliotequinha que ele adora. "Adoia" ver as figuras e manusear as folhas. E nessa sinestesia tato, olfato, audição e visão que se formam os leitores. Acredito piamente nessa tese.
Beijolas, minha gente. Bom domingote procês.
Estou amando os livros que você me emprestou.Já estou no segundo da Danuza, uma maravilha.Adoro ser sócia dos seus livros,rsrsr! Satisfação garantida!Beijos e boa leitura, Janaína
ResponderExcluirAceito a sociedade. Depois passarei os outros bons. Beijola.
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