sexta-feira, 11 de novembro de 2011

O doce e o amargo

Oi, pessoal. Lembram-se de que fiquei devendo a saga da sobremesa na comemoração prévia do meu aniversário em VoltaHelldonda?

Entonces, feliz da vida, pedi creme de papaya com licor de cassis, de longe a minha sobremesa preferida. Como era meu aniversário, mandei às favas minha dieta e me dei esse presente.

Eis que chega o pedido, meu e do W., porque somos unidos até nas calorias, e já na primeira colherada vi que havia algo estranho. Uns pedacinhos que a princípio julguei ser gelo, semente do mamão, ou qualquer coisa que o valha.

E sucessivamente os pedacinhos foram aparecendo e sendo amontoados no pratinho. Perguntei ao garçon o que era e ele voltou da cozinha com a explicação: "Usaram uma colher de plástico para liquidificar o creme que foi destruída em caquinhos".

Ele ainda se ofereceu para trocar a sobremesa por um petit-gatêau ou banana flambada. Como eu já havia comido quase metade da taça e não queria outro doce, terminei com uma quantidade considerável de caquinhos (acho que dava para montar a colher inteira).

Na hora nem pensei muito. Mas depois deu um nojinho...

Será que essas coisas só acontecem comigo?

Beijos, gente. Inté.

2 comentários:

  1. Vai ver você atrai... mas o pior é que eles sabiam que havia triturado a colher e serviram assim mesmo. Será que o infeliz achou que a colher iria virar pó? vai vendo aí...
    Emerson

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  2. Emerson: o fim da feira, né amigo? Nojeira pura. Se ainda tivesse virado pó de pirlimpimpim... Beijos, Sâmara.

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